Essa gente que vai andando, sem pressa ou com pressa de mais, nesses corredores interiores com vistas arquitectónicas, ou nesses exteriores com vistas para os interiores onde passa essa gente apressada ou sem pressa nenhuma.
São espelhos de gente que fazem eco às vistas de quem passa ou simplesmente olha sem se aperceber das imagens reflectidas das gentes que correm, e se atropelam numa correria sem pressa ou num passo lento e vagaroso, de quem tem tempo para olhar ou simplesmente pensar.
Os namorados de mão dada, os trabalhadores sem cansaço, o semáforo que corre calmamente para as suas mudanças de cor continuas, as pessoas que atravessam a estrada ou que esperam o momento exacto para pisar as riscas brancas que em baixo iluminam a vista.
A gente que espera, a gente que desespera, ou a gente que vive sem esperar.
São espelhos de gente que fazem eco às vistas de quem passa ou simplesmente olha sem se aperceber das imagens reflectidas das gentes que correm, e se atropelam numa correria sem pressa ou num passo lento e vagaroso, de quem tem tempo para olhar ou simplesmente pensar.
Os namorados de mão dada, os trabalhadores sem cansaço, o semáforo que corre calmamente para as suas mudanças de cor continuas, as pessoas que atravessam a estrada ou que esperam o momento exacto para pisar as riscas brancas que em baixo iluminam a vista.
A gente que espera, a gente que desespera, ou a gente que vive sem esperar.
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