terça-feira, 8 de setembro de 2009
Janela Branca
Nessa janela florida, fechada, vou espreitando
Um olhar curioso para quem passa
E olha para cima à procura de agradar.
Essa janela que não se abre
E a companhia do vermelho florido
E o branco do cale que queima pela manhã.
Naquela janela por cima de mim
Que teima em não abrir de todo
Sente-se o aroma tímido que se solta pelo ar.
E a janela que se revela na casa antiga
As pessoas serão antigas também?
As flores são novas e frescas e dançam ao som da brisa.
Mais uma janela para abrir com coragem
Pronta para dar e receber
Visita e observa, e sente o perfume.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário